O segundo longa metragem exibido no Cineclube Roncador desta quarta feira, dia 20, foi tão polêmico quanto o primeiro. A sessão, iniciada às 16:30h e finalizada às 18:20h, teve como mediadora a professora do Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), Rosana Sorbille que abriu o debate para os espectadores.
O professor da UFMT, Luiz Bitante, iniciou argumentando sobre a questão da Ditadura Militar e os presidiários políticos da época. Conta como nasceu o crime organizado e a junção do preso político com o preso "comum", como destaca Lúcia Murat, diretora do filme. Um dos colaboradores do projeto Cineclube Roncador, Hélio Ferreira Mendes Júnior afirma que no filme "Quase Dois Irmãos" é nítida a diferença entre o jovem de hoje, com o jovem na década de 60 e que, antes de mais nada, trata-se de uma história sobre conflitos entre gerações.
Para o professor Magno Silvestri, "Quase Dois Irmãos" continua a discussão da sessão inaugural, em que foi exibido o longa "Araguaya". A discussão acerca da temática "Juventude" continuará com a próxima sessão em que será exibido o filme "Última Parada 174". Confira
Abaixo, fotos da última sessão:
O professor da UFMT, Luiz Bitante, iniciou argumentando sobre a questão da Ditadura Militar e os presidiários políticos da época. Conta como nasceu o crime organizado e a junção do preso político com o preso "comum", como destaca Lúcia Murat, diretora do filme. Um dos colaboradores do projeto Cineclube Roncador, Hélio Ferreira Mendes Júnior afirma que no filme "Quase Dois Irmãos" é nítida a diferença entre o jovem de hoje, com o jovem na década de 60 e que, antes de mais nada, trata-se de uma história sobre conflitos entre gerações.
Para o professor Magno Silvestri, "Quase Dois Irmãos" continua a discussão da sessão inaugural, em que foi exibido o longa "Araguaya". A discussão acerca da temática "Juventude" continuará com a próxima sessão em que será exibido o filme "Última Parada 174". Confira
Abaixo, fotos da última sessão:
Fotos: Patrícia Kolling
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